18.11.08

Está um fim de tarde apocalíptico.
O laranja nuclear assoma-se na paisagem
As gotas de sangue que espirram do ar
Os lagos de fogo que nascem no cume das montanhas
Os grifos de ferro que esventram Prometeu e os seus filhos.
Faz frio e não chove. Daqui a pouco será noite.
Está um fim de tarde apocalíptico.