100 metres stalker - intróito
falemos. saio do edifício que sabemos e bate-me aquela fraca luminosidade comigo o inverno era pródigo nisso e ainda hoje bloqueia a minha força (conhecia gente que não se importava): aqui uma indefinição deteriora-me. mais adiante, sim? conhecia gente que não se importava por outro lado ameaços de chuva ano após ano a caminhar àquelas horas. encontrava-me muito curioso no início!-reflexo da iluminação pública no chão tão brilhante sombreia um contorno de encostadas pernas cruzadas que hão-de percorrer algum itinerário consultado o relógio, é agora! conhece os horários, pois! despedidas, mas eu não deixo nada para trás pelo passeio vendo só um ziguezague vertical-cuidado! uma passadeira, meu vidrado olhar, embevecido na féerie(suspiro) -oh! pessoas interpostas, uma criança, não me atrapalhem! outrora seguiria a uma distância recomendada, o espião que veio do frio!(risos) aquela nem tinha sido a minha zona apesar de então o ser. à frente, a dúvida, spook-o-meter, spook-o-meter. chego não só a atalhar pela terra como a estudar o terreno para conjecturar planos binoculares pois de antemão sabia não ser a derradeira ocasião em que perderia o rasto. logo refugiado num patamar enquanto o ar exterior tresandava a desenvolvimentos.
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(risos)
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