15.1.05

cinema

não aguento sentir-me reviver repetidamente o dia despontante. ao invés de tomar esse itinerário, pegando numa almofada fui dormir numas escadas até o astro forçar as entradas desprotegidas. era como se tempo não houvesse. a calidez então leva-me para um ar mais sonhador e fresco e feliz e dou conta agora que as histórias que lia se debruçavam sobre o abrandamento das horas. o que é que ele anseia, do que é todos estamos à espera?
chegara a casa pela manhã, conversa, conversa. instantes de solidão suficientes para receber a apreciação: um olhar de tristeza daquelas que magoam muito.
na estadia no hospital perco a profissão e a desilusão. oh, como isto é importantíssimo! especial
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