31.1.05

a minha segunda II

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a minha segunda

'lá vai tudo

-

embora, claro.'


não, não. isto nem sequer é.
gnaw
interessante
ai metes

vida parada

a minha
deixar enredar
dado
pior pois se
chegando um desalento
de imediato deixo de preocupar
pois se
mal se instale novo desânimo
só me apetece dormir
chateassem-me
logo visto bom humor
quando vier este mundo inteiro
bater a minha porta
estando há tanto reciprocamente
fora dele
que fazer com uma assim
com e sem alfa privativo que eu descongeço

30.1.05

clash

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misturado na altura

e nada mais interessa, para quê, se acabo de me lembrar do odor e posso inclusivamente impregnar-me. o aroma. se eu quiser.
calma, só perdem pela demora
do meu perfume

ponta do nariz

mesmo que já soubesse por onde começar,
ainda vou aprendendo o modo como dizer

29.1.05

Sócrates, o que não é filósofo

A propósito do artigo de opinião “Prematuro”, do director do semanário Expresso, José António Saraiva, permitam-me mandar também os meus “bitaites” sobre o secretário-geral do PS. Para mim, Sócrates é um vazio, uma fachada. Devo reconhecer, no entanto, que o homem lê bem os telepontos. Não vou sequer questionar se é ele que escreve os textos ou não, porque o que eu tenho visto e ouvido é exactamente o espelho da sua imagem: um vazio de conteúdo. José António Saraiva diz que Sócrates é um “candidato prematuro”, que “nesta altura (...) devia estar a adquirir conhecimentos em áreas que ainda domina mal, como as finanças, a economia, a educação, a justiça ou a defesa, essenciais para quem quer ser chefe de Governo”. Pois é. O triste é que o mais provável é que o país caia nas mãos do tal ignorante nestas áreas (é impressão minha ou quase tudo o que se precisa de saber para governar estava nesta lista?!?). E porque é que vai ganhar? Porque por alguma razão que eu ainda desconheço, as pessoas só “conseguem” votar no PS ou no PSD, e do outro lado está... Santana Lopes. Como Santana já mostrou o que (não) vale, vai-se experimentar este: “É a atitude de quem, perante um melão já aberto e um melão por abrir, aposta no melão por abrir sabendo que o outro não é grande coisa”. Eu não tenho nada contra o facto do Sócrates só ter PROVADO vinho aos 19 anos(!) e existirem rumores de que é paneleiro, para mim bastava-me que ele fosse um digno representante do povo, mas infelizmente não o vejo com capacidades para tal.

28.1.05

Até amanhã, camaradas



Hoje e amanhã, na sic, às 22:30

26.1.05

Portugal precisa de estabilidade



25.1.05

Então está bem

Hoje não me apetece.

24.1.05

coça coça

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não estava nada gravado, perdemos tudo!

em breve, espero

há em meu redor quase demasiadas ideias que quase já perdi ou quase não chegarão a ser relatadas e comentadas mas calma

nolo

hoje uma garganta palpitante e um nariz quente pouca energia criativa
resta-me
dizer
tentem
lembrar-se
do verão.

22.1.05

A vida dentro das quatro linhas

Uma pessoa não deve desperdiçar as oportunidades. Devemos tentar viver cautelosamente, mas tendo em mente que só o fazemos uma vez e que todos os momentos são, na sua total essência, irrepetíveis. Aqui vai uma dissertação, em jeito de metáfora, proferida em meados de 2004, por volta das 5h da manhã.

Um jogador não pode ter medo de rematar, não deve complicar demasiadamente as coisas, tentando arranjar o melhor ângulo para o fazer. Às vezes a situação é tão óbvia... mas não! A complexidade do nosso ser, leva-nos a procurar o timing perfeito, a melhor altura e a melhor conjuntura para tentar marcar. O problema é que muitas vezes a bolas foge para fora do campo, ou vem um defesa e desarma-nos na “cara do golo”. Lembrem-se: sem remates não há golos, sem golos não há vitórias nem taças, vivemos com um vazio dentro de nós! É claro que existem os auto-golos, que facilitam imenso a vida, mas eles são muitos raros, não é aconselhável esperar que eles aconteçam. Por outro lado, existem alturas em que pensamos que o jogo está somente no intervalo, mas quando reparamos já não há bola nem baliza, tudo já acabou e não há cá prolongamento. Temos que voltar para os balneários e esperar pelo próximo jogo. Mas quando é que voltaremos a ser convocados? Na vida não há cá “o melhor ataque é a defesa”...

Rematem!
PS: Quer dizer, também não se ponham a rematar de trás do meio campo... há que ter bom senso...

19.1.05

Realmente...



É chato...

18.1.05

Oink

é agora de noite, e os animais,
loucos de fome e cansaço
ao deitarem-se nas palhas dos currais,
ouvem o tilintar de peças de aço.

que os porcos os controlavam
o seu Líder, Camarada Napoleão,
nas rações e descanso lhes cortavam,
para eles sobrava mais, pois então.

ao som reagiram, para a casa correram
e situação incrível lhes inundou as retinas
os porcos e humanos à mesa conversavam
juntos, bebendo alcool de terrinas!

e os porcos, cheios de inteligência
assemelhavam-se já a humanos
com os tiques de demência
que adquiriram pelos anos.

olhavam então os animais pasmados
esta cena, incrível visão.
porcos humanos tornados
perderam (ou ganharam?) a razão?

tudo isto que viram e mais
lição aplicável em outros
"Os animais são todos iguais,
mas uns são mais iguais que outros."

(para uma melhor compreensão leia "Animal Farm - O Triunfo dos Porcos" de George Orwell. Ou a versão em filme animado. Ambos produtos oficiais Concentra. Ok, não.)

40 anos mais tarde

Ai, ai, ai. Todos os meus orgãos e vias nervosas.

17.1.05

a minha segunda II


e por agora vou dormir, que 'amanhã' é dia.

a minha segunda

logo eu que vinha recuperando as vias,
as tais que se deixam entrever,
são os algozes das lâmpadas fluorescentes;
em cada cozinha uma lua.

estilhaçam-me, afinal,
com canções de embalar
quando me vou embora.

2003

considerações

cai o muro, temos um vazio
um conflito termina e é precisa uma terceira via, urge a dialética
espalhar até ao aborrecimento total a informação e capacidade
que possamos participar com a obrigação que é de todos de pensar mais longe
deixando-nos de viver num momento presente interminável

15.1.05

câmbio

seguras um fino abraço
de recorte vidrado
volúpia rouba ar, simplesmente
agitando um líquido aquoso

fazes contorcer os cantos do
recipiente próximo

e o pessoal que fica
sem saber o que fazer
e
sem saber o que fazer
se.

2003

madeiras


bah, venoso

a fugir

lá,
Vez passava férias em Quando,

quase conseguia ordenar
ideias totalmente particulares
e escavar um linguajar.

por algumas ocasiões,
estive perto de mencionar;

som denso, sons densos.
afinal, chamei-lhes densos.
sinto o meu.

tu descreverias o vulcão na tela;
distingues silhuetas de barcos à vela
que, pela noite antecipada,
fervem de excitação preocupada mal digerida.

em algumas datas, com rapidez.
2003

sabes, devias dizer alguma coisa de jeito.


dean, lá vem deus.

cinema

não aguento sentir-me reviver repetidamente o dia despontante. ao invés de tomar esse itinerário, pegando numa almofada fui dormir numas escadas até o astro forçar as entradas desprotegidas. era como se tempo não houvesse. a calidez então leva-me para um ar mais sonhador e fresco e feliz e dou conta agora que as histórias que lia se debruçavam sobre o abrandamento das horas. o que é que ele anseia, do que é todos estamos à espera?
chegara a casa pela manhã, conversa, conversa. instantes de solidão suficientes para receber a apreciação: um olhar de tristeza daquelas que magoam muito.
na estadia no hospital perco a profissão e a desilusão. oh, como isto é importantíssimo! especial
.

ah, já sentes o vento crítico

_joão, vamos ter um filho!, sorrira-me agarrando a minha lapela.
_parabéns! ... que foi? não é o que se diz?

sanguinário

quero prometer aqui de novo uma bonita e prestimosa dedicação a esta casa quando eu puder, hein, para que todos o possam saber e utilizar contra mim. aproveito-me indecentemente do epílogo que ficará indelével com esta publicação até ao momento em que. aqui fica, porém, pois nós ou eu tenho a intuição do tempo.

'Brigadas Vermelhas e Revolucionárias
Brigadasvr@hotmail.com -> contacta já para receberes em casa a tua foto autografada oficial das Brigadas com todos os Brigadeiros (mesmo os mais ocultos)! Se mandares uma nota de 500$00 ou um selo poderás ou não receber em casa um catálogo oficial das Brigadas Vermelhas e Revolucionárias completamente grátis! Onde encontrarás as tuas TShirts preferidas como "Liberdade, Igualdade, Fraternidade (I e II!)", "Terrorismo", "Fingo, Is, Ere, Finxi, Fictum", "A Cadeira", "5.1.05", "O Protagonista", "Coisas Sobre a Vida" ou "Remédios"! Também muitos portachaves com as faces dos Brigadeiros, Canecas, a edição limitada edredões Koe, lápis de cera B94, transístores L_L, atacadores JGF e máquinas de gratinar FTA (arranjos florais Reinaldo de momento esgotados). LIGA.......HUM... JÁ!
'


eu gostei. vou lá p'ra cima ouvir coisas enquanto esvoaço um bocadinho, até onde me deixarem, os filhos da puta.

12.1.05

Episódio 1 - Em que o Protagonista toma decisões e altera o seu futuro

Era uma noite fresca. Noite, quer-se dizer… digamos que era naquela altura em que nem é de noite nem é dia. Desponta já luminosidade do céu, mas sabemos que o saudoso astro não se mostrará por ainda uma boa hora. Pelas ruas soprava um vento leve que enrijecia as pernas e as pedras nos passeios, sobre as quais andava a passo apressado o Protagonista. Tinha acabado de chegar a esta cidade, e assim que pousara os pés no chão começou a andar, a andar. Ás suas costas levava uma mochila com tudo o que lhe pertencia. Um lápis tosco e curto, uma resma de folhas, uma manta e uma muda de roupa. Nos seus bolsos, tilintavam umas moedas já gastas e um canivete para o que desse e viesse. Enfim, objectos que ilustravam a sua vida por vezes difícil, ainda que descontraída.
A viagem tinha sido razoavelmente confortável. Seis horas num comboio ferrugento e barulhento, amontoado num vagão de terceira com cem outras pessoas, mudas, viradas para si, partilhando apenas o som industrial da máquina e os gritos dos animais assustados que muitos traziam. Todas essas seis horas foram passadas com as costas assentes na parede fria e metálica do vagão, de olhos cada vez mais pesados, à medida que a noite atingia o clímax.
A cidade a que chegara era-lhe desconhecida, no entanto caminhava com tanta determinação que se poderia supor ser nativo da mesma ou, quanto muito, um sujeito extremamente orientado para as coisas. Depois de 20 minutos a andar o Protagonista pára finalmente, tendo encontrado o que necessitava. Abriam os primeiros cafés e entra ansioso no mais próximo. Pede um café. Um homem oleoso de mãos oleosas serve-lho numa mesa e durante largos, larguíssimos minutos saboreia-o, apreciando o seu odor forte, o sabor a queimado e o calor que emana. Ahhhh… Leva as mãos aos bolsos e apercebe-se de que talvez não deva gastar o resto do seu dinheiro já. Aproveita então mais uns instantes e no minuto em que o dono do café se ausenta para uma visita aos lavabos, sai o Protagonista de cena para a rua, com ar natural.
Sempre tinha sido um escritor, e sempre à custa disso tinha vivido. Uma puta literária, poderíamos lhe chamar. Pequenos poemas, grandes romances, revistas de tamanho médio,… nada para ele era novidade. Mas nunca o fizera para virar rico mas apenas para poder encher as entranhas de tempos a tempos e dormir sobre um telhado quando pudesse. Cedo se apercebe que esta cidade nada lhe tem para oferecer lamentando a sua escolha em prosseguir a sua vida ali. Um mero espelho de qualquer outra grande cidade, acha-a totalmente desprovida de carisma, com cidadãos nos quais se denota infelicidade e raiva reprimida por uma urbanização desenfreada e caótica, onde as diferenças sociais saltam à vista e à alma. Uma autêntica cidade dos mortos, onde as pessoas perderam a alma, tentando ser superiores, deixando-se ser controladas pela máquina corporacional, em prol da tecnologia e ilusões de melhoramento da vida, que se sente estar a escorregar pelo ralo abaixo, ou não, já escorregou e habita agora um esgoto fedorento.
Continuando a sua caminhada pela cidade, tentando perscrutar pontos de interesse numa metrópole que parecia nua dos mesmos, tal era o aspecto industrial e comercial da mesma, prossegue agora pelo porto, olhando o mar “bravo, gelado Atlântico, tortuoso” como tinha uma vez escrito há muitos muitos anos. Encontra então um cartaz oferecendo trabalho, dinheiro, comida, luz, tecto e horários permissivos, carregando mercadorias para um navio (de carga, ora pois) sul-americano. Rápido de raciocínio, o Protagonista apercebe-se desta proposta fantástica, pois teria os recursos que lhe permitiriam escrever pelo puro prazer, e poderia finalmente ter um trabalho a sério, cujo dinheiro extra lhe daria maior flexibilidade numa próxima viagem. Procura então o capataz, e alista-se de imediato.
Durante as próximas semanas trabalha duramente de dia, transportando caixas, e de noite escreve até lhe doerem os olhos, as mãos e os dentes (do frio). Não sai do porto, tal é o desprezo que sente pela cidade, concentrando-se apenas no seu trabalho e na sua escrita até que no final do 30º dia, o dia final dos trabalhos, contava já com uma soma razoável que lhe permitiria viver descansado pelos seus meios por uns tempos e tentar outra terra. Actua novamente o Destino pois por sua sorte ou grande azar é-lhe feita outra proposta tentadora que teria dificuldade em recusar. No final do dia de trabalho então, o capataz aborda-o congratulando-o pelo bom trabalho deste último mês e expressa o desejo de poder contar com ele na viagem de regresso à América do Sul, incorporando-se na tripulação. Como tão bem adivinham irão começar aqui as verdadeiras desventuras do nosso herói, por terras desconhecidas e de infinito interesse. Boa viagem, ó Protagonista!

(continua, ora pois)

11.1.05

dOTS POTS


attention all oncoming upside down traffic.
makes you think, eh?

i'm not afraid of falling, i'm afraid of landing

houvera o ponto,
mais que simples ponto,
um passado com escadas rolantes.
ali permitiu-se ser
também em todo o chão por pisar.
não chocamos por falsa pretensão da fortuna, não;
antes por receio de embater.
o espírito não pode, existe sem querer,
vê sua dimensão pobre atirada ao mar.
but i will. crash.
2003

10.1.05

Revolução Hidráulica

Sobre a vontade escondida da maioria vive hoje e desde quase sempre a vontade da minoria com a sua força e poder subjugadores que em momentos de crise assumem-se como salvadores eternos sempre ao lado dos seus próximos. Dez mil pagam pela ganância de um, trinta mil pelo bem herdado, um mundo inteiro pela ignorância.
Hoje fui ao mercado e comprei dois quilos de carapau miúdo para o almoço. Pela simpatia e astúcia da vendedora paguei mais 50 cêntimos do que pagaria na banca seguinte. No mesmo momento uma multinacional aumenta a participação noutra empresa de capitais elevados. Num acto de loucura irreflectida compram por mais 50 milhões do que deviam. Como consequência 3561 trabalhadores de uma fábrica nos arredores de uma grande metrópole são despedidos e perdem o sustento principal de uma família de muitos elementos pouco instruídos e com horizontes muito estreitos. Seguem o mestre do dinheiro pois só nele encontram a solução dos seus problemas. No meio de tal agonia um grupo de não mais que quatro grandes accionistas discutem num restaurante de outro grande magnata os seus futuros investimentos enquanto tomam uma composta refeição bem regada pelo melhor e mais caro vinho da região. Para o bem de 4, 3561 e mais 564032 sofrem silenciosamente.
A tirania da minoria pela maioria. E a maioria aplaude na hipnose social a que estão sujeitos. Só com a união da maioria a civilização avança, não esquecendo a minoria com direito a integrar a cooperação da maioria hoje subjugada.
Educando, ensinando, instruindo meio povo e mais meio menos um resto a força da Humanidade será enorme e deixará de percorrer um caminho cíclico com o da água.


para o camarada Simão Eloi pela simpatia com que fala deste blog e contribuição para o aumento diário de leitores



Liberdade, Igualdade e Fraternidade (II)

Liberdade, igualdade e fraternidade. Por ti, por mim, por eles.
Deseja-se amor fraterno entre todos. Agora que olho para ti sinto que te adoro, porque não reparei antes? Fácil de falar, difícil de executar, impossível de comentar.
Um dia, quando todos se olharem frente-a-frente, sem rodeios e com paixão a fraternidade surgirá coberta por um invólucro macio de abertura fácil, assim – já está.
Igualdade fraterna é tão fácil de idealizar e pronunciar ao invés de uma dificuldade imensa de concretizar. “Coitadinho, não tem dinheiro, é pobre, é sujo, não me dou com essa gente, eram todos expulsos e repatriados que não são desta terra, morram gente inútil!” – Pergunto-vos, no meio de utopias realizáveis, já que a condição humana é iluminada pela (in)fortuna, porque não reduzi-la ao básico e essencial à dignidade de todos? “Sonhador!” com gosto pois no maravilhoso sou sempre optimista e pouco pragmático. Defeito? Talvez não… Assim sendo, onde estariam os filósofos, pensadores, trabalhadores criadores da solução revolucionária de 1789?
Liberdade igual para todos. Ser livre é ser feliz, estar preso e ignorante é a solução mais superficialmente facilitada mas intrinsecamente apática e insípida. Dê-se a todos a capacidade de escolha na liberdade condicional que o nosso contexto nos permite. Assim garanto-vos, alguma coisa irá mudar. Alguns pensarão que a vida melhorará, outros o contrário até que apareça uma realidade nova, colorida e fresca.
Posso começar?

Liberdade, Igualdade e Fraternidade


(Claude Monet)

7.1.05

Purificante

(Childe Hassam)

2.1.05

Queda do Império

Quem o construiu um dia pensava que era eterno, que o seu exército seria sempre forte e que

todos os dias estaria alguém a sacrificar-se por Ele. Sim, a motivação de expansão acompanharia

o futuro até sempre. Nada seria capaz de corromper tal façanha e todos viveriam satisfeitos para

sempre. Logo depois da morte do mestre tudo mudou. Quem procuravam agradar já lá não

estava. Entre rugidos de leão, felinos esfomeados lutavam pelo lugar de rei da selva. Um

alcançou-o mas sem a força que o antecessor tinha. E o sonho do Império imortal desapareceu,

até hoje.



momento

1.1.05

moebius strip

um infinito dourado sobre fundo azul claro
encontra-me no chão doutro mar precavido

per ondas correcção me segue tórrido suspirando
possivelmente tacteia o animal empalhado

para o Tó Martinho,
que eu já conheço.